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quarta-feira, 7 de abril de 2010

PEC 300

quarta-feira, 7 de abril de 2010
PEC 300 manifestação de parlamentar
Deputado Julio Cesar denuncia os baixos salários pagos aos policiais do Brasil, em especial os do seu estado e declara que não há porque não se votar a PEC 300.
Postado por Capitão Assumção Deputado Federal às 10:15 0 comentários Links para esta postagem
PEC 300: governo quer empurrar com a barriga.
Em reunião proposta pelo líder do PT, Deputado Fernando Ferro (PE) com o Ministro da Justiça, Luis Paulo Barreto, a FREMIL, representada pelos deputados Paes de Lira e Capitão Assumção ouviu o que o governo tinha para dizer.

Estiveram presentes também o Secretário nacional de Segurança Pública, Ricardo Balestreri, o Deputado José Guimarães (PT/CE), o Deputado Distrital Cabo patrício (PT/DF), a Deputada Fátima Bezerra (PT/RN) e o Deputado Paulo Pimenta (PT/RS).

Iniciando o diálogo, o Ministro Luis Paulo Barreto disse que havia um grande obstáculo em se conseguir obter o piso para a categoria já que, "toda a vez que o DF tiver reajuste, os policiais brasileiros terão também."

O Deputado Capitão Assumção tomou a palavra e disse que havia um desconhecimento por parte do Ministro na medida em que não tinha atrelamento entre o piso salarial nacional e os salários pagos para os de Brasília. Que já havia sido tirado do texto da PEC 300 a igualdade salarial com Brasília.

O Ministro mostrou também números que não condiziam com a realidade: algo em torno de 2,5 bi/mês. Contra argumentando, Deputado Paes de Lira disse que os números eram bem inferiores e que não passavam de 10 bi anuais.

O Ministro e o Deputado José guimarães propuseram então uma comissão "tripartite" para estudar o impacto nos estados e que enquanto isso, não se falava mais em retomada da votação da PEC 300 e que os deputados deixariam de se manifestar em plenário contra o governo federal porque outros parlamentares poderiam se aproveitar e levar para o lado político já que se trata de ano de eleições.

Entrou na conversa o Deputado Cabo Patrício, enaltencendo o Governo Federal dizendo que os policiais estavam contentes com as bolsas fornecidas aos trabalhadores de segurança pública. Disse ainda que a idéia da formação da comissão era boa porque achava difícil aprovar o piso e que, mesmo que fosse aprovado, o senado rejeitaria.(esse deputado deve ter esquecido que algum dia foi policial).

O Deputado Paes de Lira disse que poderia se formar a comissão e continuar a votação da PEC 300. Uma coisa não prejudicaria a outra.

O secretário nacional de segurança pública disse que o momento era agora para os bombeiros e policiais tenham um piso condigno e que tudo era QUESTÃO DE SE PRIORIZAR A SEGURANÇA PÚBLICA.

O deputado Capitão Assumção disse que não existia a hipótese de se parar a mobilização já que a FREMIL não estava pleiteando nada mais do que o justo: a retomada da votação da PEC 300. Se o governo quisesse avançar, teria que apresentar uma proposta no mesmo peso do proposto na PEC 300.

Resumo: o governo federal está preocupado com a organização do movimento nacional em prol da PEC 300 e quer nos vencer pelo cansaço. Se quisessem fazer algo, já tinham resolvido há muito tempo.

No final da noite, os policiais e bombeiros se reuniram com a FREMIL e deliberaram para hoje (07), o seputamento simbólico do Presidente Lula, com direito a caixão e tudo mais, numa marcha que sairá da Catedral em direção ao Congresso. Ás 10 horas a FREMIL estará comparecendo na reunião de líderes para forçar o retorno da votação da PEC 300.
Postado por Capitão Assumção Deputado Federal às 08:56 3 comentários Links para esta postagem
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Pressão por piso salarial aumentará no Congresso

Fonte: Congresso em Foco

Policiais e bombeiros militares intensificam mobilização em todo o país a partir de terça para pressionar deputados a retomarem votação de piso nacional da categoria

Renata Camargo

Após o feriado de Páscoa e uma semana relativamente calma no Congresso, os parlamentares vão retomar os trabalhos embaixo de forte pressão. Nesta terça-feira (6), policiais e bombeiros vão realizar uma grande marcha em Brasília pela aprovação da PEC 300, que institui um piso nacional para a categoria. A manifestação também está prevista para ocorrer nos estados. A intenção é pressionar pela votação em segundo turno da proposição, cujo texto-base foi aprovado em primeiro turno há pouco mais de um mês.

A PEC estabelece um piso salarial inicial no valor de R$ 3,5 mil para oficiais e estipula a necessidade de uma lei federal para regulamentar o piso da categoria. A proposta envolve grande polêmica, já que estabelece um valor específico de piso na Constituição. Outras categorias estipulam apenas a obrigatoriedade de ter um piso e uma lei federal posterior estabelece valores.

A resistência em relação à PEC vem, especialmente, por parte do governo, que teme o impacto da proposta no orçamento. Há duas semanas, o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), deu um primeiro passo rumo ao diálogo para buscar um acordo em torno da votação da proposta. Um consenso, no entanto, ainda está distante. Vaccarezza ainda avalia que é inconstitucional estipular valores na Constituição, enquanto parlamentares que representam policiais e bombeiros afirmam que a categoria não vai abrir mão de um valor.

Entre as formas de pressão, policiais e bombeiros prometem paralisação nacional se o Congresso não aprovar a PEC ainda neste mês. Representantes da categoria apostam no cenário caótico de um possível motim para ameaçar o governo. Nos sites de mobilização da categoria, representantes incentivam que policiais e bombeiros falem com os deputados para derrubar os destaques do PT que excluem o valor do piso na Constituição.

“O objetivo é conscientizar a população de que ela precisa participar dessa luta, porque ela é cliente, ela é a destinatária da segurança pública, e nós nunca teremos uma segurança pública de qualidade enquanto estivermos pagando esses salários miseráveis, que significam hoje R$ 30 por dia para um soldado da Polícia Militar e dos Bombeiros”, disse hoje (3) à Agência Brasil o coronel da Polícia Militar do Rio de Janeiro Paulo Ricardo Paul, defendendo a manifestação nacional pelo piso da categoria.
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terça-feira, 30 de março de 2010

Ultimas sobre a PEC 300

domingo, 28 de março de 2010
PEC 300: Lula em Ilhéus

Lula, durante pronunciamento em Ilhéus teve que falar sobre a PEC 300 já que houve a manifestação de policiais e bombeiros que reivindicavam a aprovação da PEC e o apoio de Lula. O Presidente tentou desconversar jogando para o Congresso a responsabilidade dos recursos para o piso.Essa já não cola mais, Lula. No Brasil está sobrando dinheiro. Chega de má remuneração. PEC 300 já.
Em todos os eventos do Lula estaremos presentes reivindicando o nosso piso salarial nacional. Nós merecemos.
Postado por Capitão Assumção Deputado Federal às 01:48 9 comentários Links para esta postagem
sábado, 27 de março de 2010
Pesquisa Data Folha mostra diferença de nove pontos entre Serra e Dilma

Fonte: diario catarinense

Levantamento foi publicado no jornal Folha de S.Paulo deste sábado
zerohora.com
O candidato ao Palácio do Planalto, José Serra (PSDB), abriu nove pontos de vantagem sobre a adversária Dilma Rousseff (PT). O tucano voltou a ser o líder isolado em pesquisa Datafolha.

O levantamento foi feito na quinta e sexta-feira. Os números foram publicados no jornal Folha de S.Paulo no sábado.

A pesquisa mostra Serra com 36%. A petista tem 27%. Há um mês, eles tinham 32% e 28%, respectivamente, no mesmo cenário. Como a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, Serra apresentou crescimento real, embora tenha retornado ao patamar de dezembro. No final do ano passado, ele tinha 37%.
Pela primeira vez, Dilma não apresentou crescimento na sua curva de intenção de votos. A petista oscilou negativamente em um ponto percentual.

No mesmo levantamento, Ciro Gomes (PSB) ficou com 11%. Em fevereiro, Ciro obteve 12% e, em dezembro, 13%. Já Marina Silva (PV) está estacionada e manteve os mesmos 8% obtidos em dezembro e há um mês. Indecisos, brancos e nulos totalizam 7%. Outros 11% não souberam responder. (veja matéria completa em: diario catarinense)
Postado por Capitão Assumção Deputado Federal às 13:06 2 comentários Links para esta postagem
Policiais pedem aprovação da PEC 300 em Ilhéus

Fonte: Ilheusba

Encerrada a solenidade de abertura da licitação de construção da ferrovia Oeste-Leste, no centro de convenções em Ilhéus. A solenidade começou com atraso de 1h40min e foi marcada pelas vaias sofridas pelo governador Jaques Wagner e gracejos do presidente Lula.

As vaias ao governador, veja só!, foram ‘emitidas’ pelo grupo do ministro Geddel Vieira Lima e do deputado federal Raymundo Veloso, tendo o apoio de policiais civis e militares que aguardam a aprovação da PEC 300 (que cria o piso salarial nacional da categoria).

As vaias a Wagner foram uma resposta do grupo de Geddel e do deputado aos apupos dirigidos ao ministro na solenidade em Itabuna. Aqui, Geddel foi defendido tanto por Wagner como pelo presidente Lula. A manifestação dos policiais em Ilhéus foi dura. O evento foi esvaziado. Ao contrário de Itabuna, menos de mil pessoas participaram do ato na Terra de Gabriela. Enquanto a ministra Dilma Rousseff discursava, policiais a todo instante pediam aprovação da PEC 300.

O presidente Lula encerrou o ato dizendo que precisava chegar cedo em casa para que a “galega” (a esposa Mariza Silva) não lhe desse uns corretivos. O gracejo presidencial diminuiu a tensão que marcou a solenidade em Ilhéus. A Ferrovia Oeste-Leste vai absorver recursos da ordem de R$ 4 bilhões e vai ligar Fernandinópolis (TO) a Ilhéus (BA). A primeira fase da obra começa na Bahia, inerligando Caetité a Ilhéus, ambas na Bahia.
Postado por Capitão Assumção Deputado Federal às 10:10 2 comentários Links para esta postagem
sexta-feira, 26 de março de 2010
Governo tenta acordo sobre PEC dos Policiais com Frente Parlamentar

Fonte: Século Diário
Frederico Carneiro


Quando a Frente Parlamentar em Defesa de Policiais e Bombeiros Militares (Fremil) cantou vitória com a aprovação do texto da PEC dos Policiais, antes mesmo de votarem os destaques feitos à emenda, já era possível perceber as movimentações dos líderes alinhados ao Planalto. Dali para a frente, o cenário só piorou. Agora, na iminência de uma terceira marcha a favor da emenda, o governo decide retomar o diálogo e tentar resolver as divergências.


Os holofotes da mídia, anestesiados pela cobertura da disputa na distribuição dos royalties do petróleo, há tempos vem deixando passar despercebida a repercussão da briga pela aprovação do piso na Casa.


O ambiente em fervura atrai a atenção pelo uso recorrente de manobras ousadas. Ambos os lados se encastelaram diante de uma situação cada vez mais aguda. Como sintoma do impasse, nenhuma voz se levantou a favor da conciliação. Pelo contrário, sobraram reações radicais entre a Fremil e os líderes governistas.


Até o final desta semana, a disputa favorecia o governo. A votação das Propostas de Emenda à Constituição (PECs) estavam suspensas, em acordo de líderes, sem qualquer possibilidade de furar esse bloquei antes de abril. Enquanto isso, os deputados pró-PEC preocupavam-se em reorganizar as forças internas do movimento durante esse intervalo, chamado por eles de “intervenção branca”, para cercar o governo no término do prazo. Não havia confronto direto.


A Fremil completou esse caminho nesta semana, que culminou com a indicação de paralisação nacional e a proliferação de outdoors pelos estados culpando o governo pelo bloqueio da votação. A rebeldia foi costurada na assembleia realizada dentro da própria Câmara dos Deputados. A decisão ecoou por toda a Casa. Os deputados pró-PEC ameaçam obstruir a pauta na próxima semana, caso a votação ainda esteja ameaçada. É o troco ao governo.


A reunião rendeu frutos antes do esperado. Na manhã dessa quinta-feira (25), o líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), chamou a Fremil para conversar. O papo pode não ter resultado em nenhum acordo, mas é a primeira vez que os dois lados sentam para conversar.


Segundo o deputado Capitão Assumção (PSB-ES), o petista vai levar as informações da reunião ao presidente Luís Inácio Lula da Silva. O líder também quis discutir a proposta de implementação gradual do piso e reforçou o desejo de omitir o valor nominal na Constituição. A resposta não foi favorável. “Mostramos nosso ponto de vista de manter o valor do piso na Constituição. Nosso pleito é dar continuidade à votação. Não queremos barganhar”, encerrou o socialista.


O deputado capixaba acredita que o governo tomou essa iniciativa de negociar agora por considerar a situação irreversível no Senado. “Lá (Senado) é desfavorável a eles. Neste ano serão renovados dois terços das vagas”.


A partir dessa quinta, os lados parecem mudar de vez a forma como estavam lidando entre eles. O silêncio foi quebrado e novas reuniões estão marcadas para o início da próxima semana. Uma delas será com o ministro da Justiça. Ele foi o primeiro a acenar com a proposta de implementação gradual do piso.


Bloqueio

Não é apenas o governo que tem impedido a votação. O Planalto não tem - e nem quer ter - fôlego para ficar sozinho nessa situação. Os 20 dias de suspensão das PECs na pauta do plenário são endossados pelos líderes das legendas.


O bloqueio não se sustenta por uma discordância com as intenções da matéria. E, se fosse, ninguém compraria essa briga em ano eleitoral. O que existe é preocupação: o custo do piso salarial para os policiais civis, policiais e bombeiros militares representa pelo menos R$ 10 bilhões, considerando a menor estimativa. O governo está atento a esses números e sabe que existem outras matérias em tramitação na Casa com extensão de benefícios a servidores públicos.
Postado por Capitão Assumção Deputado Federal às 16:43 6 comentários Links para esta postagem
Vaccarezza sinaliza novo acordo para PEC 300
Fonte: Congresso em Foco
25/03/2010 - 17h45
Renata Camargo
A liderança do governo na Câmara abriu uma nova rodada de diálogos para chegar a um acordo pela votação em segundo turno da PEC 300, que estabelece o piso nacional para policiais e bombeiros. Nesta quinta-feira (25), o líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), realizou um primeiro encontro com parlamentares da Frente Parlamentar em Defesa dos Policiais e Bombeiros.

“Eu estendi a mão para discutir. Foi uma conversa no âmbito da Câmara, não envolveu o governo. Eu coloquei o meu limite e eles colocaram o deles. Se não tiver entendimento, aí será uma decisão da Câmara”, disse Cândido Vaccarezza. A PEC 300 já foi votada em primeiro turno, mas tem sofrido resistência na Câmara, especialmente, por parte do governo.

Na avaliação do coordenador da frente, Capitão Assumção (PSB-ES), esse primeiro encontro foi um momento para “aparar um pouco as arestas”. Apesar dessa retomada de diálogo, no entanto, as negociações em torno da PEC 300 ainda serão espinhosas. Vaccarezza reforça que colocar valor de salário na Constituição é inconstitucional, enquanto Capitão Assumção afirma que a categoria não abre mão de um valor.

“A frente não abre mão que um valor do piso seja fixado na Constituição. Isso é a garantia que o governo não virá no futuro mudar de opinião. Como o estabelecimento do piso se dará por lei federal, que será feita depois das eleições, colocar um piso inicial nas disposições transitórias é uma garantia nossa”, disse Capitão Assumção.

A reunião de hoje foi realizada a convite do líder do governo. O deputado Capitão Assumção avalia que “o governo está vendo com preocupação” as ameaças de paralisação de policiais e bombeiros em todo o país.

Marcha

No dia 6 de abril, haverá uma nova marcha em defesa da aprovação da PEC. Policiais e bombeiros de todo o país farão uma passeata saindo da Catedral em direção ao Congresso, em Brasília. Após essa data, se o governo não sinalizar abertura para votar a PEC 300, policiais e bombeiros de todo o país prometem uma paralisação nacional.

“É um cenário caótico que o governo vislumbra e ele não vai querer essa paralisação. O fundamental é que o governo aproximou-se da frente, porque antes não tinha nenhum tipo de negociação. Se o líder apresentar uma proposta que se aproxime do que estamos pedindo, podemos negociar”, disse Assumção.
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Tendo em vista o impasse gerado dentro Câmara para que PEC 300 não seja votada e reconhecendo a importância de encontrar uma alternativa possível, o líder do governo, Cândido Vaccarezza, deu o primeiro passo para buscar uma solução ao problema. Vaccarezza, escolheu o diálogo. Solicitou uma reunião com os deputados da Fremil (Frente Parlamentar em Defesa dos Policiais Militares e Bombeiros Militares) para discutir o tema.

Há ainda resistência por parte do Governo ao fato da PEC 300 propor que o piso salarial seja instituído na Constituição. Em resposta o deputado Átila Lins, indicou que o Governo, apresente uma alternativa aceitável. “Nós queremos a votação da PEC 300 na forma como a matéria está, mas se o Governo resiste, a solução é que ele crie um projeto de lei estabelecendo o piso”, sugere o parlamentar.

Já o Capitão Assumção informou que vai lutar para que o piso esteja na Constituição. “Não abrimos mão do piso salarial fixado em lei. Vamos continuar batalhando por isso até o final”, afirma. "As manifestações devem continuar. As marchas devem se intensificar pois foi dessa forma que, a partir de uma paralisação de mais de 10 horas em Brasília, feita pelos policiais e bombeiros, que a primeira votação aconteceu. Não devemos esmorecer jamais e nem abandonaremos o piso com valor nominal registrado na nossa Constituição Federal. Chegou a nossa hora", continua Assumção.

Para os deputados que fazem parte da Fremil a reunião foi um sinal positivo do Governo para buscar um entendimento. “Embora nada tenha sido fechado, o fato de abrir o diálogo mostra que o Governo está disposto a romper o bloqueio e procurar uma conciliação, e só cabia a ele tomar a iniciativa, pois nós já fizemos a nossa proposta, que foi aprovada em primeiro turno com 393 votos favoráveis”, salienta Paes de Lira.

Eliseu Aguiar diz que a conversa foi no mínimo revigorante. “É animador saber que o Governo está querendo chegar à um entendimento”. Na mesma linha de pensamento está Mendonça Prado. “É importante a iniciativa de buscar o consenso por meio do diálogo, mas o desejo da Fremil é que a matéria seja votada na forma que está”, reforça o deputado.
Na opinião de Lincon Portela “foi um bom recomeço para retomada das negociações. Sentamos oficialmente com o Governo para discutir a PEC 300”, diz ele.

Major Fábio preferiu a prudência e disse que não vai se pronunciar até o resultado da nova reunião, entre Fremil e Vaccarezza, que está marcada para próxima terça-feira (30). No mesmo dia a Frente Parlamentar também deve conversar com o ministro da justiça, Luíz Paulo Teles, e o líder do PT, Fernando Ferro, quem solicitou encontro.
Postado por Capitão Assumção Deputado Federal às 14:36
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A Frente Parlamentar em defesa dos PM,s e BM,s realizou nesta terça-feira (23), em Brasília, Assembléia Geral com a participação dos representares das Associações dos Policiais e Bombeiros Militares, Policiais Civis e Agentes Penitenciários.
Ficou definida a agenda de atividades do movimento nacional com a realização da marcha em Brasília no próximo dia 6 de abril, além de uma série de audiências públicas nos Estados a partir do dia 20 de abril.

Os deputados federais Capitão Assumção (PSB-ES), Paes de Lira (PTC-SP) e Major Fábio (DEM-PB) subscreveram requerimento solicitando apoio dos parlamentares na tentativa de suspensão das votações em Plenário, até a retomada da votação dos destaques da PEC 300.

Os representantes das Associações Estaduais já iniciaram a coleta de assinaturas dos parlamentares dos seus Estados. De acordo com os deputados federais, 200 assinaturas suspendem as votações em Plenário. O que eles classificam de obstrução individual.

O sentimento de indignação dos Policiais e Bombeiros, com o a decisão do colégio de líderes, em suspender a votação da PEC pode deflagrar uma paralisação nacional dos agentes de segurança.

A reunião foi tensa e marcada por acalorados debates no campo democrático. Os deputados foram os mediadores das discussões que culminaram com a elaboração do planejamento estratégico do movimento nacional.

Do blogdovictor.com.br

23/03/2010
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Fonte: Diário Bombeiro Militar
Brasília, terça-feira, 23 de março de 2010
Assembléia Geral Unificada dos Trabalhadores de Segurança Pública do Brasil – Piso Nacional
Deliberação das ações a serem desenvolvidas a partir da data de hoje, de âmbito nacional.
Tendo como Presidente da mesa Excelentíssimo Senhor Deputado Federal Coronel Paes de Lira ficou decidido o seguinte:
1. A Coordenação Geral do Movimento Pró PECs (Proposta de Emenda à Constituição), continuará sendo presidida pela FREMIL - Frente Parlamentar em Defesa dos Policiais Militares e Bombeiros Militares, com a participação das entidades nacionais (Bombeiros, Policiais Militares, Policiais Civis e Agentes Penitenciários);
2. Estabelecer a campanha de solicitação de R$1,00 (um real) de cada trabalhador de Segurança Pública, a fim de captar fundos de sustentação de cada estado para o custeio das mobilizações das PECs relativas à Segurança Pública;
3. Estabelecer a conscientização política de cada trabalhador de Segurança Pública ou de grupos representantes de cada Estado, no sentido de convencer cada Deputado Federal de seu Estado a obstruir toda votação na Câmara dos Deputados, caso não seja votada as PECs relativas à Segurança Pública;
4. Mobilização Nacional em Brasília dia 06/04/2010;
5. Se até o dia 20/04 as PECs não entrarem em pauta, haverá uma MOBILIZAÇÃO NACIONAL, no dia 23/04;
6. Estabelecer a campanha publicitária em cada Estado, principalmente na forma outdoor, com as seguintes frases:
• Trabalhadores de segurança pública;
• O governo federal quer matar a PEC 300;
• Somos mais de 10 milhões de votos no Brasil;
• Vamos dar a resposta nas urnas."

Esta foi a deliberação oficial da Frente Parlamentar em Defesa dos Profissionais de Segurança Pública.
Cabe a nós, agora, operacionalizar as atividades propostas na Assembleia!

JUNTOS SOMOS FORTES,
LAURO BOTTO
Postado por Capitão Assumção Deputado Federal às 14:46
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terça-feira, 16 de março de 2010

CID ANUNCIA NOVO CONCURSO PARA A PM

SERÃO 2 MIL VAGAS
Na última sexta-feira (12), o governador Cid Gomes disse que não vai se conformar com o aumento da violência no estado e anunciou concurso para policiais e mais investimentos na segurança publica do Ceará. Sobre o aumento da violência no Ceará, principalmente em Fortaleza, Cid Gomes assumiu a responsabilidade de reforçar os investimentos no setor de segurança. O governador afirmou que fará um novo concurso para polícia, no qual serão contratados mais 2 mil policiais. Cid lembrou dos grandes investimentos já feitos na área prisional e disse que está sendo licitada mais uma casa de custódia para o Ceará.

Fonte: Portal Verdes Mares
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Uma guerra entre quadrilhas vinha aterrorizando a cidade de Granja. Tudo começou após a prisão de um traficante conhecido da região, fato que acirrou a rivalidade entre quadrilhas de tráfico de drogas. Com o intuito de terminar o missão iniciada a partir da prisão do tal traficante, cerca de 20 homens da polícia militar, entre FTA e GETAM, juntamente com o destacamento de Granja, todos sob o comando do Comandante da 3ªCIA/3ºBPM, Major PM Francisco As
sis, auxiliado pelo Capitão Gerardo, seu Sub-Comandante, cerca de dez indivíduos, entre homens e mulheres, foram surpreendidos hoje (06) ao amanhecer, quando o cerco se fechou e os policias efetuaram a prisão dos mesmos, após cumprirem mandado de busca e apreensão expedido pelo Juiz de Granja, Henrique Falcão. Com os bandidos foram encontrados crack, armas, psicotrópicos e aparelhos de som roubados. A quadrilha foi encaminhada para a Delegacia Regional de Camocm para o devido cumprimento do procedimento legal. Em entrevista ao blog, Major Assis ressaltou a parceria que houve entre PM e Polícia Civil para o sucesso da operação. Confira abaixo a entrevista completa do Major e a chegada dos policias com os bandidos.
Postado por Tadeu Nogueira às 13:22h
Confira as fotos AQUI
Fotos: Vando Arcanjo
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